Estivemos no congresso em Governador Valadares e lá aconteceram muitos milagres. Jesus Cristo passou no meio de nós, alto, majestoso e o mal foi envergonhado naquele ambiente. Quando pedimos benção, a chuva de primavera caiu sobre nós. Deus sinalizava, não temos mais tempo de graça. Estamos concientes com a nossa missão. Vivemos um tempo de maturidade espiritual.
Em 1 Cor. 12, 7 - a cada um é dada a manifestação do Espírito Santo para proveito comum. Cada um recebe uma graça, um dom, um a manifestação do Espírito Santo. E um presente de Deus, e gratuito, mas não é para mim; é para o outro. Para exercer o ministério ele se derrama em mim para que eu seja usado na edificação do outro.
Os ministérios são diversos mas um só é o Senhor. Somo uma única igreja. Quando estamos no exercício do ministério empenhamos a RCC e edificamos a Igreja. Os ministérios não podem crescer em torno de si. Ele existe para a RCC; foi ela quem o instituiu. O ministério tem que tornar comum aquilo que a renovação fala, os seus projetos.Eu e você membros do corpo, iremos passar; mas a RCC permanecerá. O ministério existe para auxiliar o coordenador diocesano, o coordenador estadual, para servir o povo e manter a RCC, nas nossas células que são os Grupos de Oração. Estamos para somar e não dividir. Precisamos nos formar e os outros. Precisamos ensinar o outro. O grupo de oração existe para servir o povo. Para fazê-lo cantar, louvar, participar e rezar. Não é lugar de show. As pessoas precisam levantar as mãos para louvar, precisam rezar uns pelos outros. Estamos muitas vezes despreparados.
Estamos aqui para buscar essa formação e tirar as dúvidas para sermos melhores naquilo que Deus me confiou.
Precisamos sair daqui abastecidos e comprometidos com a obra.
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